Tentado um experimento: ler e escrever umas linhas sobre uma história em quadrinhos por dia - web, papel, scan. A de hoje é minha releitura de Batman: Ano 100, roteiro e arte de Paul Pope.
A história imgina um Batman no ano de 2039, quando o personagem fará cem anos. É aquela coisa de um mundo meio cyberpunk onde privacidade não existe e panótico e tal. Em contraponto à alta tecnologia, o Batman desse futuro é mais primitivo em seus métodos e mais misterioso: a história não gasta tempo em esclarecer suas motivações, passado ou identidade. A arte de Pope é o ponto alto - sou fã confesso. O roteiro é mais bobo do que eu me lembravaá um ranço libertário que é incômodo, mas fácil de ignorar.
20.1.21
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